Em pleno contexto de repressão política, surgiu O Pasquim, fundado por Tarso de Castro, Jaguar, Sérgio Cabral, Claudius e Carlos Prosperi. Com a marca da irreverência, reuniu um time de primeira, como Millôr Fernandes, Martha Alencar, Paulo Francis, Ziraldo e Henfil, entre outros. Estreou com tiragem de 14 mil exemplares e no fim do ano já tinha alcançado 100 mil, até bater o teto de 250 mil em 1970. Em 1971, o jornal foi invadido pelo Exército, que prendeu vários de seus jornalistas. Em 1988 O Pasquim foi vendido ao empresário João Carlos Rabelo, que o editou até janeiro de 1991.