Pif Paf: nem sagrados profanos. Apenas misses presidenciáveis

Após ter sido demitido da revista O Cruzeiro, em 1963, Millôr Fernandes resolveu dar continuidade à coluna que escrevia na publicação de Chateaubriand. Assim, batizou também de Pif Paf o primeiro veículo de comunicação da imprensa carioca na resistência à ditadura militar. Fundado dois meses após o golpe, em maio de 64, o Pif Paf trazia em seu primeiro editorial a definição de que “não temos prós nem contras, nem sagrados profanos”.

Todo o JB no Google

O Jornal do Brasil circulou pela última vez, em sua versão impressa, no dia 31 de agosto de 2010. Triste notícia, tendo em vista a importância histórica do veículo. Nesse contexto, é pelo menos um consolo saber que valiosa coleção de páginas do JB está sendo digitalizada pelo Google e já pode ser consultada (http://news.google.com/newspapers?nid=0qX8s2k1IRwC). São várias edições inteiras já digitalizadas.

Mais sobre acervos digitais

As coisas têm melhorado para os pesquisadores sobre a história da imprensa brasileira, que durante anos penaram com coleções de jornais e revistas em más condições de preservação, indisponíveis à consulta ou apenas acessíveis em sofríveis máquinas de microfilmes! Nos últimos anos, várias iniciativas resultaram na digitalização e disponibilização on line de importantes acervos. É o caso da Veja Digital (http://veja.abril.com.br/acervodigital), com todas as edições digitalizadas na íntegra, desde a criação da revista em 1968 até hoje.

Syndicate content